“Tudo que rejeitamos, apodera-se de nós. Tudo que respeitamos, deixa-nos livres. (…) .
Precisamos ter força para concordar com o que foi, do jeito que foi, senão estaremos desligados de acontecimentos que envolvem uma dor profunda. Essa concordância só é possível quando percebemos isso como algo que está inserido em algo maior, o qual não compreendemos. Temos a necessidade de desviar do terrível como se isso não pudesse existir. Entretanto, é o terrível que, no fim, está na origem de tudo e o sustenta. Apenas aquele que pode concordar com o terrível é totalmente livre”.
. “Livre é aquele que sabe transformar-se…E só sabe transformar-se quem é capaz de desprender-se e de seguir a própria grande marcha para o desconhecido.”
Bert Hellinger.