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A mulher GUERREIRA que você NÃO PRECISA SER...

A mulher GUERREIRA que você NÃO PRECISA SER...

Desde pequena, moldada para enfrentar um exército, menina é mais rápida, menina faz mais coisas, menina é mais atenta... As meninas recebem o título de inúmeras qualidades à frente dos meninos...

Com um ano, elas já estão desfraldadas, já cantam, dança, falam...

Aos quatro anos já sabem lavar louça, arrumar a cama, já sabem até a tratar os animais domésticos, e já passam a receber o título de tutora destes...

Balé, futebol, natação, música, inglês... Fica tranquila, ELA DÁ CONTA... As bonecas? Final de semana você brinca...

12 anos e uma enorme frustração: as amigas já saem sozinha, já frequentam locais de adultos, já gostaria de ter o primeiro namorado, afinal de contas me sinto adulta desde os nove anos...

As frustrações não diminuem. Uma rebeldia inexplicável.

Aos 18 anos, já independente, já trabalha, já se mantém, e já se organiza para ir viver sozinha!

Sim, SOZINHA. Ela é independente. Seus relacionamentos sempre fracassam, alguns não suportam que ela pague suas próprias despesas,  outros não compreendem porque ela segue uma enorme rotina, como se a vida tivesse sempre que ser programada, outros ela nem consegue conversar porque são irresponsáveis demais a seu ver...

ONDE FOI QUE DEMOS VIDA À CRENÇA DE QUE MULHER TEM QUE SER INDEPENDENTE PARA VIVER MUITO BEM SOZINHA?

De repente ela se olha no espelho, se sente como um homem, provedor, forte, destemido... Chorar? Ela não chora desde seus 15 anos... Ela é forte!

Mas ela continua se olhando, se abraça e dentro do próprio abraço sente que precisa de que alguém a abrace... E agora? Errei a vida toda? O que eu devo fazer? Como me relacionar de forma saudável com alguém?

Ela começa a chorar, um choro que sem dúvida estava guardado há muito tempo...E desse choro, com os olhos fechados, ela começa a dizer em voz alta nomes:  nomes de mulheres a qual ela conhece que sempre conviveram sozinhas, sem filhos, sem netos, sem risos, sozinhas...

Então ela promete, promete que se encontrar alguém vai fazer tudo diferente, promete que se tiver filhas vai ensinar a elas como ser só uma menina (forte sim, mas delicada, capaz sim, mas que pode receber ajuda), mais alguns anos passam e ela continua sozinha, então  toma coragem e vai buscar ajuda, ajuda nas terapias, primeiro para se autoconhecer, para se aceitar, para deixar o feminino aflorar dentro de si, depois para se permitir chegar alguém...

E daquela decisão, sua vida se transforma.

Todos nasceram para ser imensamente felizes! Sua felicidade não está no outro, mas a chegada do outro complementa a felicidade que já existe em você.

Márcia Isabel Reinehr



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